Lyrics : Jackson Frayle Toledo Campos/João Ricardo Filgueira de Souza Junior
Music : Jackson Frayle Toledo Campos/João Ricardo Filgueira de Souza Junior
um era novo demais pra aprender
o outro era velho demais pra errar
correu pra rua pra tentar entender
viver, tem coisa que so se aprende la
primeira tatuagem foi com treze anos
riscou, riscou ja não da pra apagar
enquanto o outro dizia
"Émelhor ter cuidado, nosso corpo é templo   Não da pra errar"
lembra a primeira vez que subiu o balão
na mente a sensação de liberdade
o outro preferia viver caretao
não mexo com isso nao, tudo isso é vaidade
um se sentia tão velho
outro se achava tão novo, tão novo
um deles era tao serio
e outro era tão louco, tão louco
dizem que somos tão jovens
e ao mesmo tempo tão novo, tão novo
e hoje eu me sinto tão serio, cansado mas
tento mais um pouco
tenta mais um pouco
um so pensava em so fazer o futuro
o outro so vivia o presente
de vez em quando ele pulava o muro
sabe como é isso nao segura a gente
um tinha muito medo, outro coragem demais
nao escutava os pais e sem medo ele foi
vivia do seu jeito, batia no peito
nao levo desaforo, mas igual ele tinha um monte
o outro assistia tv na sala de estar
se deparou com uma noticia ruim de aceitar
um cara que era tão novo, morreu por tão pouco
e a historia desse cara ele viu de perto e sabia conta
um se sentia tão velho
O outro era tão novo, tão novo
um deles era serio, muito serio
e outro era tão louco, tão louco
e o sol sempre vai nascer de novo
cada nascer do sol,eu me sinto velho, eu me sinto novo
Me sinto velho, eu me sinto novo
E a cada nascer do sol
Eu me sinto velho, eu me sinto novo