Lyrics : Joao Vitor Mendes Dos Santos/Rodrigo Silva Costa
Music : Joao Vitor Mendes Dos Santos/Rodrigo Silva Costa
Estamos sempre nus em casa
Só sua calcinha é nossa convidada
Você ansiosa sempre muito atiçada
Brincando com meu coração, muito malvada
Malvada
Me desconcentra toda hora pra dizer que é minha
Se eu não dou atenção cê logo perde a linha
O dia todo eu trampando e cê fica sozinha
Mas a noite a cama esquenta só não acorda a vizinha
Toda noite ficamos tão expostos
A fonte de calor somente nossos corpos
Um vinho à luz de velas com gostos opostos
Cê pede uma pizza e como o que eu gosto
E eu gosto de você
De Marinha Chiquinha sempre à mercê de mim
E eu pago só pra ver
Você só de meia na minha cama bolando um fininho
De branco outra vez
Com meu terno acinzentado eu vou do início ao fim
E eu viro teu freguês
Pra sempre que tu quiser
Tu me ter dentro de ti
E eu beijo o teu corpo inteiro bae
Sempre eu dou uma pausa e pergunto: “Tá tudo bem?”
Você nem me responde só acena e diz que sim
Sabe que eu te levo pro infinito e além
Romântico à moda antiga
Trocando mensagens em madruga
Ou então fazendo algo que te divirta
Igual numa sexta 13 eu tirar a sorte grande
Tipo em meio ao caos interno eu encontrar o amor da minha vida
Te chamei pro cinema e cê topou
Disse que ia abandonar, mas no fim cê ficou
Será que igual a mim você se viciou?
Essa é a ultima vez que eu falo sobre amor
E eu volto pra puxar seu pé
E cê quebra minha postura
Cê não quer ser minha mulher?
Um romance sem frescura
Tô com você onde estiver
Pronto pra qualquer aventura
Cartas de amor, serenata
E um buquê de uma floricultura
Finge que me odeia e eu amo
Porque no fundo cê sabe que eu
E eu gosto de você
De Marinha Chiquinha sempre à mercê de mim
E eu pago só pra ver
Você só de meia na minha cama bolando um fininho
De branco outra vez
Com meu terno acinzentado eu vou do início ao fim
E eu viro teu freguês
Pra sempre que tu quiser
Tu me ter dentro de ti